Começando a publicar o que estou lendo, peguei para ler o ebook Guia definitivo para entender FII de CRI.
Apesar de não mais investir em fundos imobiliários, como já escrito aqui, não parei de estudar sobre o tema.
Pois não descarto voltar a ter uma carteira de FII. Mas isso é papo para outro dia.
Sobre minha leitura atual, este ebook (ainda não há versão física) deixa bem claro para o que veio.
Em sua introdução, o livro diz claramente que:
- NÃO te ajudará a encontrar o FII de CRI (fundo de papel) que mais pague dividendos e que não quebrará
- NÃO compartilhará uma fórmula para fazer investimentos em FII de CRI que te deixe rico o mais rápido possível
- NÃO te ajudará a encontrar o melhor FII de CRI
Após essas ressalvas, o livro se compromete a te ajudar em:
- Entender o que é um CRI
- Entender como funciona uma securitizadora
- Aprender os tipos de CRI e os riscos atrelados a eles
- Aprender como analisar um FII de CRI
Destaquei a parte acima, pois isso pode interessar nós investidores pessoa física que gostaríamos de saber analisar um fundo de papel.
Eu mesmo já publiquei como iniciar os estudos sobre fundos de tijolos, mas quanto aos de papel, sinceramente eu não sei de onde partir.
Assim espero ter pelo menos uma ideia de como analisar fundos de papel após a leitura deste guia.
Por ora, estou lendo a parte sobre lastros, logo após o tópico sobre O que é um CRI?
Guia definitivo para entender FII de CRI: O que são esses fundos imobiliários?
Como aperitivo do livro, deixo esse trecho explicando sobre o que é um CRI – Certificado de Recebíveis Imobiliários:
Um CRI – Certificado de Recebíveis Imobiliários foi criado em 1997 e é definido pela legislação como “título de crédito nominativo, de livre negociação, lastreado em créditos imobiliários e que constitui promessa de pagamento em dinheiro”
Trecho retirado do livro – Estudos Especiais Produtos de Captação
Para entender o que é este título, o livro tem um exemplo bem interessante.
Imagina que:
- Uma empresa desenvolve um prédio com 100 apartamentos e os vende para Pessoas Físicas que, financiam a compra com a própria empresa em parcelas mensais com prazo de 10 anos
- A empresa com interesse em antecipar a receita, acessa um terceiro (leia-se securitizadora) para ver se a mesma tem interesse em comprar a carteira de financiamento
- A securitizadora interessada no negócio, emitirá um CRI lastreado nesses contratos de financiamentos e cobrará uma taxa de estruturação e gestão.
- A empresa aceitando os termos da securitizadora, faz a cessão da sua carteira para ela.
- A securitizadora emite o CRI que é comprado pelos investidores. Este valor de compra dos CRI é repassado para a empresa após taxas entre outras despesas que a securitizadora tenha.
Entendendo o cenário acima, logo quando compramos um CRI, compramos a dívida de uma pessoa.
Assim, há outros cenários, mas em uma explicação bem rápida e esdruxula, entenda que ao comprar um CRI, você comprou a divida de alguém (pessoa física ou jurídica).
Interessante não?
No ebook, há mais explicações sobre o que é um CRI, o que acontece quando uma pessoa não consegue pagar mais o financiamento, impactando assim o título.
O que acontece quando alguém opta em quitar o financiamento.
Se entendemos que o investidor é remunerado com os pagamentos realizados pela pessoa física que financiou o imóvel, como fica a remuneração do investidor quando a pessoa física opta em quitar o financiamento?
O ebook responde isso.
Até aqui, (estou no tópico sobre os lastros, ainda inicio do livro) gostei do que li. Vamos ver se isso continua até o fim.
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Eu optaria em assinar o Kindle Unlimited. Acho que vale mais a pena. Mas pode ser que você queira ter este ebook para consultas.
Se for assim, melhor comprar mesmo.
See ya!